data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Renan Mattos (Diário)
Militares do Brasil e Argentina participam da Operação ARANDU, iniciada na última segunda-feira e prevista para encerrar amanhã, nas instalações do Centro de Adestramento-Sul (CA-Sul). O Exercício Combinado inclui 160 brasileiros, 42 argentinos e um chileno (que apenas observa) e tem como objetivos a consolidação de laços entre os países, o compartilhamento de experiências táticas, técnicas e doutrinárias, além do estabelecimento de padrões comuns de trabalho.
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Estão envolvidas quatro tropas do Exército Brasileiro - 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, 12ª Brigada de Infantaria Leve, Brigada de Infantaria Paraquedista e Comando de Aviação do Exército - e três do Argentino - Brigada Aerotática IV, Brigada Blindada II e Comando de Aviação do Exército. A coordenação e planejamento da operação é feita pelo Comando de Operações Terrestres (COTER), Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Sul (CCOp/CMS) e Comando da 3ª Divisão de Exército (3ªDE).
Na manhã de hoje, foi efetuada uma manobra de finalização da operação conjunta, na qual os militares puderam ver o funcionamento dos blindados de forma real. Foram realizados tiros de diferentes tipos, para demonstrar como os veículos e o armamento seriam usados em caso de guerra.
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Estiveram presentes o Comandante da Brigada Blindada II, General Juarez e o Comandante da Brigada Aerotática IV, General Berredo, da Argentina. Também participaram o chefe do Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Sul, General Raul, o Comandante da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, General Nigri, o Comandante da 12ª Brigada de Infantaria Aeromóvel, General Helder e militares dos Estados-Maiores das Grandes Unidades envolvidas no exercício.
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Anteriormente, de 2 a 5 de setembro, através da Seção de Simulação de Adestramento de Comando e Estado-Maior (SIMACEM), o CA-Sul realizou o treinamento dos operadores e controladores das Unidades, que foram empregadas como peças de manobra na Operação ARANDU. Após a entrega dos certificados e de um ensaio de simulação, eles foram considerados aptos a executar o "Jogo de Guerra".
*Colaborou Melissa Konzen